Vivemos em uma época em que os significados das palavras se multiplicam. A tecnologia, a cada dia que passa, reinventa fórmulas e maneiras de se comunicar; ela também é responsável por aproximar pessoas de modo antes impensável; cria termos gramaticais e abreviam palavras para serem lidas e ouvidas. Podemos até afirmar que estamos vivendo em uma época de “poluição sonora”. Diante disso, podemo-nos perguntar: como o homem moderno se comunica com Deus? Ele tem espaço para falar com Deus? quais são os meios que ele se utiliza para se comunicar com o Criador?
Vivemos em uma cultura que o imediatismo ganha cada vez mais destaque e avança sobre a realidade humana fazendo desta um suporte para sua ascensão. O que possui características de atrasado ou lento cheira a mofo e os novos anseios e desejos postos pelo imediatismo logo não são satisfeitos.
Estamos, pois, encurralados, de um lado, vê-se somente os avanços – que também tem sua importância – por outro, enxerga-se “certo faz de conta” das Verdades reveladas. De um lado, entende-se que a técnica, os avanços da ciência etc., já bastam e que não se precisam de Deus. Neste sentido, Deus seria um atraso.
A Palavra de Deus, diz o Papa Bento XVI, “não se contrapõe ao homem, nem mortifica os seus anseios verdadeiros; pelo contrário, continua o Papa, ilumina-os, purifica-os e realiza-os” (BENTO XVI: Verbum Domini. n. 23). Portanto, diante das novas conjunturas que se forma na sociedade, a Palavra de Deus que ser um fruto, isto é, quer dá sabor e plenitude a felicidade.
Não obstante a tais desafios, a Palavra de Deus continua sendo o mesmo refrigerium, capaz de alimentar e matar a sede do homem moderno. Mostra-nos que toda a história da salvação parte de Deus em favor do homem. Deus não é, pois um concorrente do homem na salvação. Neste sentido, afirma o Papa no mesmo número: “infelizmente na nossa época, sobretudo no Ocidente, difundiu-se a idéia de que Deus é alheio à vida e aos problemas do homem”.
Deus, portanto, é visto como Aquele que limita o imediatismo das estruturas e sistemas vigentes de nosso tempo, como o agressor dos lugares públicos e, por isso, querem tirar as imagens dos estabelecimentos públicos; pior ainda, afirma Bento XVI, de que a presença de Deus pode até ser uma ameaça à autonomia humana.
Como falar de Deus, então, numa sociedade tão agitada com palavras que não querem dar ouvidos à Palavra feito Carne (Jo 1)? A resposta, o próprio Papa nos dá: só cessarão as palavras do homem de hoje quando este mesmo homem sedento, descobrir que só Deus mata à sua sede. “Se conheceis o dom de Deus e quem é que te diz: dá-me beber, tu é que lhe pedirias e ele te daria água viva” (Jo 4, 10).
Vivemos em uma cultura que o imediatismo ganha cada vez mais destaque e avança sobre a realidade humana fazendo desta um suporte para sua ascensão. O que possui características de atrasado ou lento cheira a mofo e os novos anseios e desejos postos pelo imediatismo logo não são satisfeitos.
Estamos, pois, encurralados, de um lado, vê-se somente os avanços – que também tem sua importância – por outro, enxerga-se “certo faz de conta” das Verdades reveladas. De um lado, entende-se que a técnica, os avanços da ciência etc., já bastam e que não se precisam de Deus. Neste sentido, Deus seria um atraso.
A Palavra de Deus, diz o Papa Bento XVI, “não se contrapõe ao homem, nem mortifica os seus anseios verdadeiros; pelo contrário, continua o Papa, ilumina-os, purifica-os e realiza-os” (BENTO XVI: Verbum Domini. n. 23). Portanto, diante das novas conjunturas que se forma na sociedade, a Palavra de Deus que ser um fruto, isto é, quer dá sabor e plenitude a felicidade.
Não obstante a tais desafios, a Palavra de Deus continua sendo o mesmo refrigerium, capaz de alimentar e matar a sede do homem moderno. Mostra-nos que toda a história da salvação parte de Deus em favor do homem. Deus não é, pois um concorrente do homem na salvação. Neste sentido, afirma o Papa no mesmo número: “infelizmente na nossa época, sobretudo no Ocidente, difundiu-se a idéia de que Deus é alheio à vida e aos problemas do homem”.
Deus, portanto, é visto como Aquele que limita o imediatismo das estruturas e sistemas vigentes de nosso tempo, como o agressor dos lugares públicos e, por isso, querem tirar as imagens dos estabelecimentos públicos; pior ainda, afirma Bento XVI, de que a presença de Deus pode até ser uma ameaça à autonomia humana.
Como falar de Deus, então, numa sociedade tão agitada com palavras que não querem dar ouvidos à Palavra feito Carne (Jo 1)? A resposta, o próprio Papa nos dá: só cessarão as palavras do homem de hoje quando este mesmo homem sedento, descobrir que só Deus mata à sua sede. “Se conheceis o dom de Deus e quem é que te diz: dá-me beber, tu é que lhe pedirias e ele te daria água viva” (Jo 4, 10).
POR: Seminarista Wagner Carvalho
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